quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Ciúme!


Em uma ausência antecipada: Ciúme!

O ciúme, um amor possessivo, onde os pensamentos criam “situações ilusórias” do outro. E com isso, faz-se do “nosso amor”, um prisioneiro sem correntes visíveis, mas que na real sufoca e aniquila aos poucos a vida do encarcerado, ah, ou melhor, do amado!

Dizem que só quem ama muito, tem ciúmes, porém se observarmos bem, o certo deveríamos dizer que quem realmente ama, não senti este amor possessivo, pois que amor é este que maltrata com desconfiança, com dúvidas e com pensamentos irreais a quem se diz amar?

Quem realmente ama, e com todas as letras, não sente e não demonstra este amor possessivo. O verdadeiro amor está em primeiro lugar, fazer-te feliz e depois fazer bem a outra pessoa, pois só faço bem a alguém, se eu estou em condições para isso.

Mas, poderíamos comentar também dos ciúmes entre irmãos, amigos, vizinhos, parentes, pais ou até mesmo de bens materias, como: carro, moto, casa e outros acessórios, que geralmente fazem e enlouquecem certas pessoas. Li em algum lugar, “Que quanto mais damos valor a uma “coisa”, mais se torna dolorosa a sua perda.”, e até por isso mesmo, concluo que por medo desta ausência antecipada é que percebemos tantos ciúmes alterados e exagerados por aí.

Equilíbrio e bom senso são as palavras certas para certos momentos e senão para cada momento da vida, pois se utilizarmos a técnica de nos colocarmos no lugar do outro, e tentarmos amar com o cuidado de, só amarmos e não aprisionarmos ninguém; Estaremos caminhando para uma maravilhosa e duradoura relação a dois ou para uma vida melhor.

Elo.