quinta-feira, 15 de outubro de 2009

** Parabéns, Professor(a)!!! **

Um Parabéns especial para os "meus" professores cursistas!!!
Eu sou muito, muito feliz em tê-los como cursistas!!!
Vocês são show!!!
Parabéns, Professor!
Parabéns, Professoras!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Grupo!


Grupo


que pensa...


que estuda...




que cresce junto!

Obra de arte - TP2

* Obra de arte: A partir da p 88, TP2.

Tema: Escola/GestarII.


Inês
***


Cláudio.
***


Dalva!

***


Zilda!

***


Elo.

***

Tema: Você/Sua vida.


Inês
***


Dalva.
***


Zilda.

***

Elo.

Poema - AAA2

Criando poema: p. 71 AAA2.
Tema delimitado: Professor do Gestar II.



Professora cursista: Maria Inês Pacheco.
***

Professor cursista: Cláudio Francisco dos Santos.
***


Formadora: Elo.
***

Sou a prô



do Gestar II



ou melhor cursista sou



quem é a PROGESTAR



é a ELÔ



SOU A PRÔ?



PRÔ EU SOU!



PRÔ GESTAR?



NÃO SOU.



SOU CURSISTA



CURSISTA SOU



CURSO GESTAR



NESSE EU VOU.


Professora Cursista: Zilda Lira


Sexto Momento

Confidência:

Estamos já em outubro! Como o nosso grupo conclui as aulas do GestarII Língua Portuguesa no último dia de novembro, aquela sensação de "estamos na reta final" é nítida!
Nosso grupo está cada vez mais sintonizado no fazer melhor, buscar alternativas para novas possibilidades de se obter um melhor resultado no ensino-aprendizagem.
As nossas aulas trazem reflexões proveitosas para as dificuldades do nosso dia-a-dia dentro da escola e até da nossa vida! E essa troca de experiência faz com que cresçamos mais e mais como profissional e pessoa!

Então, depois desta análise (profunda hehehe) vamos para o relato do nosso sexto momento.

1- Apresentação das atividades solicitadas na aula passada:

* Poema: Professor do GestarII



Dalva lendo o seu texto...

(Os textos estarão na pŕoxima postagem)

* Obra de arte: Escola/GestarII



As "meninas" com suas obras de arte!


* Obra de arte: Você/Sua vida.



Um pouco de mim...

2- Estudamos o TP1.

Foi executada quatro atividades de produção textual do AAA1. Três delas, os professores cursistas trabalharam em grupo! E eles se empenharam muito no "fazer" os textos...
(A descrição das atividades e do resultado você terá nas próximas postagens)






Os grupos trabalhando...

Após a escrita! Cada grupo apresentou seus textos!
Como eles foram criativos...

E... para finalizar, assistimos ao vídeo: Envelhecendo em um minuto!

Reflexão dos filmes

* Reflexão dos filmes: O carteiro e o poeta e Narradores de Javé


O Carteiro e o Poeta


Em minha opinião o filme é excelente, o cenário simples, filosófico, inteligente. Muitas situações do filme chamam a atenção, mas a principal foi o fato de alguém tão importante, de expressão internacional, o poeta, gastar tanto tempo com alguém tão simples e sem expressão, o carteiro. Não quero generalizar, porque toda generalização é perigosa e não quero ser injusto, mas acredito que no dia-a-dia do professor nós não dedicamos tanto tempo, atenção, interesse pelos nossos alunos. Precisamos estar atentos ao interesse dos mesmos, o que é raro acontecer, e quando realmente encontrarmos alguém interessado devemos agir como se tivéssemos encontrado uma pérola e aproveitar o achado investindo mais nesse aluno.
A vida do professor pode ser fonte de inspiração ou desmotivação para o aluno.


Narradores de Javé


Gostei muito do enredo. As marcas regionais são muito claras, a linguagem coloquial, simples, nordestina, sertaneja, a arquitetura, as roupas etc.

O filme nos ensina que entre a língua escrita e a falada existem diferenças marcantes e que a língua escrita é a que tem mais força, pois, desde que se registrou algo, este algo passa ser um documento.

Tendo como referência o filme percebo claramente a necessidade de registrar os fatos acontecidos, porque talvez no futuro precisemos comprovar alguns deles, ou quem sabe estes registros poderão servir para nos defender de algo.

A linguagem é a forma mais fácil de identificação de uma pessoa, pois através dela demonstramos nossos conhecimentos, nossa instrução, nossos sentimentos, nossas intenções etc. Através da linguagem demonstramos quem somos.


Professor cursista: Cláudio Francisco dos Santos.

***


O carteiro e o poeta

O filme apresenta a história do personagem Mário que morava em uma colônia de pescadores onde provavelmente deveria seguir a profissão do pai e dos demais. Seu pai não se importava com os sonhos do filho e com pouco diálogo advertia-o para a pesca que para ele era a única atividade em que eles poderiam trabalhar. Agora o jovem resolve ingressar em uma profissão adversa a de seu pai trazendo-lhe maior distanciamento paterno.
Mário consegue um emprego de carteiro que lhe oportuniza o interesse pela poesia a partir da leitura de um livro do poeta Pablo Neruda onde os dois tornam-se grandes amigos. O poeta observa o interesse do carteiro pelos poemas e resolve orientá-lo de uma forma bem diferente. Pablo pacientemente o leva para um local onde é possível construir poesia de uma forma muito natural. Ambiente propício para inspiração.
Neruda faz o papel de um educador pelo fato de acompanhá-lo de maneira precisa sempre dando espaço para construção poética.
Enfim, o poeta nos ensina que uma pedra pode ser lapidada basta que tenhamos paciência, esperança e amor. Com isso, ao partir, retornou depois de alguns dias para conferir os resultados alcançados com aquele trabalho realizado pelo antigo carteiro que agora se tornara um grande poeta como seu idealizador.


Narradores de Javé

O filme apresenta em toda sua estrutura a cultura regional de um povoado do Nordeste brasileiro que tenta de todas as formas em pouco tempo que lhes resta, deixar registrada sua história. História esta que impedirá que a comunidade seja substituída por uma represa.
Todos os acontecimentos são apresentados de forma muito original, trazendo numa posição marcante a devoção religiosa, suas crenças e seus costumes.
Na linguagem são comuns expressões típicas daquela região que faz uso de provérbios que auxiliam no desenvolvimento dos diálogos.
A comunicação por meio de versos se destaca. Os personagens fazem uso do recurso para maior compreensão.
Segundo o filme a língua escrita é de suma importância porque documenta, registra as informações existentes, servindo assim de documentos.
Sendo assim, podemos associar o filme “Narradores de Javé” e o caderno TP1 que trabalha o texto e as variantes da língua como decorrentes da relação entre linguagem e cultura.
Afinal, a língua é a identidade, seja ela de forma oral ou escrita. É possível através da oralidade identificar uma pessoa quanto ao seu grau de instrução; região que mora; faixa etária; grupo social e/ ou profissional; gênero.

Professora cursista: Zilda Lira.


***


TEXTO REFLEXIVO SOBRE O FIlME “NARRADORES DE JAVÉ”


A língua falada é diferente da língua escrita, pois a escrita nos dá condições de escolher bem as palavras, de corrigir o texto e melhorá-lo até que consiga transmitir exatamente que se deseja, ficando desta forma, registrado a longo prazo todas as informações daquilo que se pretende transmitir, enquanto que a língua falada morre no momento em que a pronunciamos e somente pode ser recapturada se mantida na memória falha do ouvinte.

No filme Narradores de Javé, conseguimos perceber com clareza essa diferença e o poder que a língua escrita tem de se fazer manter viva a história de uma cidade, no caso Javé, que apenas passou a ser conhecida a partir da sua extinção, com o registro que foi feito a partir de então, pois nada havia sido registrado sobre ela.

As marcas regionais são claramente visíveis através das expressões faladas pelos moradores daquele lugar e embora não se fale o estado onde se localizava este povoado conseguimos perceber que se trata da região nordeste.

Sendo o personagem Antônio Biá, o único morador desta cidade que conseguia fluentemente fazer uso da escrita, sabia que mesmo que as histórias de seus moradores fossem registradas, ninguém daria crédito a elas, pois cada qual contava de uma forma diferente que intrigava até mesmo o escritor que não acreditava nelas.

No Vale do Javé a língua falada tinha mais importância que a escrita, pois era através dela que os acontecimentos eram passados para as novas gerações uma vez que, quase todos os seus moradores eram analfabetos.

Tanto a língua escrita quanto a falada é a identidade do seu povo, pois é através dela, que se consegue expressar ou identificar a cultura deste povo, mas é a escrita que tem maior valor, pois se pode deixar registrado na história ao longo dos anos para que outras pessoas venham através da sua leitura ter o conhecimento desta cultura e deste povo.



TEXTO REFLEXIVO SOBR O FILME “O CARTEIRO E O POETA”


Assistindo ao filme O carteiro e o Poeta, posso dizer que o que mais chamou atenção foi o papel da poesia como interferência a política repressora da época no Chile, uma vez que o poeta foi exilado, pois sua poesia era de engajamento pela causa socialista e a mudança de consciência do carteiro no modo de ver o mundo.

No filme, o personagem Pablo Neruda fez o que a grande maioria dos professores não faz e muitas vezes, não tem consciência de que está em suas mãos a mudança de comportamento e atitudes de seus alunos perante a sociedade, quando estes realmente são despertados para tomada de consciência perante assuntos extremamente importantes para o seu desenvolvimento humano e para a construção de uma sociedade mais justa e preocupada com seus cidadãos.

Pode-se perfeitamente comparar a ação do poeta a de um educador, quando este educador passa a conhecer a realidade na qual estão inseridos seus alunos e ajudá-los na busca de soluções para a resolução dos problemas encontrados ou que despertem neles essa tomada de consciência para que haja mudança dentro da sua realidade social.

A maior lição que o poeta nos passa é da responsabilidade que devemos ter com aqueles que buscam no aprendizado, na literatura, uma mudança de comportamento. E sendo nós, educadores, tempo necessário para que possamos gastar com nossos alunos, tendo em mente que para a grande maioria, seremos os únicos a dispensar a eles, tempo necessário para uma reflexão a respeito de valores, da importância do conhecimento de seus diretos e deveres e da tomada de consciência de inúmeros outros temas necessários para o desenvolvimento de um mundo melhor.


Professora cursista: Maria Inês Pacheco.

Relatório Avançando na Prática TP1


Relatório do Avançando na Prática TP1 p. 65

Trabalhei com os alunos da 7ª série, esse texto com duas páginas geniais de Ziraldo. Em O Menino Maluquinho, escolhi novamente a 7ª série, para que eles pudessem observar a diferença entre os dois textos. Um dado a eles na aula anterior “ Por que os pais estão se separando?. Para explorar o texto sugeri as questões sugeridas no TP1.
Toda a sala participou do questionamento sobre as opiniões do narrador e ao mesmo tempo dando suas opiniões.
Foram percebendo que a teoria dos lados do Menino Maluquinho, e com a mesma idéia se apresenta no outro texto sobre o divórcio. Que as principais diferenças entre os textos eram: um, conta uma história e o outro expõe idéias. Um é ficção (invenção), o outro está ligado a realidade.
Outro fato que perceberam que este texto não foi escrito para adultos.
Mostrei a eles que a organização deles é fundamental, porque pretende ir encaminhando o raciocínio do leitor, através da seqüência de dados. Quanto ao assunto, mesmo entre crianças que vivem o problema da separação, é possível estabelecer uma discussão saudável sobre a questão do divórcio, e devido a reação deles e a necessidade, deixei-os que dessem depoimentos pessoais, pois o assunto foi polêmico e possível para se fazer um debate.
Notei que alunos que durante a apresentação do texto anterior não se manifestaram, nesse quiseram e contribuíram muito no debate.
Deram opiniões com seus porquês, contra e a favor do divórcio, expuseram suas vivências.
Foi sensacional. Houve participação da sala em geral.
Agora já estão preparados para uma produção textual com o tema “Divórcio”.


Professora cursita : Maria Inês Pacheco.

Relatório Avançando na Prática TP1

RELATÓRIO AVANÇANDO NA PRÁTICA TP 1 - PAGINA 17 Relatório Avançando na Prática TP1- p. 17
Nessa crônica de Drumonnd, propus aos alunos da 7ª série, que fizéssemos uma leitura dramática depois de estudado o texto.
Dividi a sala em quatro grupos, pedi que ensaiassem a leitura dramatizada. Distribuíram os papéis entre eles, incluindo o narrador, e pensando no tipo de voz e no sexo dos personagens.
Foi estipulado um tempo para leitura e releitura, sempre em voz alta. Discutiram sobre tom e os ritmos mais adequados.
Após perceber que já estavam em condições de fazer a leitura, fiz o sorteio do grupo que ia apresentar-se. Os outros grupos ficaram como avaliadores.
Enquanto ensaiavam e opinavam, observei que trabalhavam com a importância e as características do discurso direto.
Onde terão melhores condições de avaliar outros casos desses recursos e de produzir textos adequadamente.
Os alunos avaliadores apresentaram as críticas e sugeriram uma leitura mais adequada e passaram a ser julgados nesse momento.
Divertiram-se com o conflito cultural entre as gerações: os valores do homem de 85 anos, forçadamente são diferentes dos valores de seus filhos, noras, genros, netos e bisnetos.
Perceberam que os valores tanto pessoais quanto dos grupos que são constituídos historicamente: expressam a cultura das pessoas ou grupos e dependem basicamente das experiências de vida do indivíduo e de seu grupo, ocorridos em determinadas época e lugar.
Conseguiram conceituar cultura com o conjunto de ações, pensamentos e valores de uma pessoa, ou de uma comunidade.
Viram que sociedade, cultura e língua são construções históricas dos sujeitos. Influindo umas sobre as outras, essas três “instâncias” estão em constante processo de transformação.
Poucos foram os alunos que ainda inibidos não conseguiram expor seus pensamentos.
A língua é ao mesmo tempo a melhor expressão da cultura e um forte elemento de sua transformação.
Os alunos trabalhando...
Professora cursista: Sueli Couto Fernandes.

Quinto Momento

Aconteceu neste quinto momento:

1- Apresentação do Avançando na Prática TP1, da sua Escola e seus alunos.
(Os relatórios estarão nas próximas postagens)



Os professores curistas socializando seus resultados do trabalho realizado...

2- Apresentação dos textos a partir dos filmes: O carteiro e o poeta e Narradores de Javé.
(Os textos estarão nas próximas postagens)



Conversação e reflexão sobre os temas abordados no filme!

3- Estudamos o TP2- Unidade 7.
Trabalhamos duas atividades nesta aula:

* Criando poema: p. 71 AAA2.
Tema delimitado: Professor do Gestar II.

* A arte como interpretação da realidade: p.88 TP2.
A obra de arte é, portanto, uma interpretação da realidade feita pelo criador. Então, escolha uma cena/tema de sua realidade e passe-a para o papel!
Temas delimitados: Escola/GestarII;
Você/Sua vida.
(O resultado estará nas próximas postagens)

Fazendo escolhas... na construção do poema!