sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O Ser Mãe


O Ser Mãe
Quantas mulheres choram no dia que é dedicado a homenagear as mães.
Muitas choram por não poderem ter um filho 
e, assim, não ter por nove meses
algo iluminado dentro de si; sentir sua formação... 
E... O sentir a hora tão esperada - Nascimento!
Outras choram, porque, simplesmente, 
perderam no parto seu maior tesouro!
...
Quanta injustiça! - diz uma destas mães 
que se incluem nestas duas situações acima.
Quando presenciam o descaso, o abandono,...
... O maltratar de muitas mulheres
que possuem a oportunidade de ser mãe e não são!
Pois...
Mãe é aquela que se doa, sem cobrança!
Que num olhar diz o que mil palavras não descreveriam!
É o sentir que só mãe sente quando o filho está doente!
E, quantas não sabem valorizar seu filho!
Mas, ainda bem que há, também, 
aquelas que amam incondicionalmente - mesmo sem ter gerado em seu ventre! 
Que sentimento grandioso estas mulheres possuem, pois... 
Fazem o que muitas que geram não fazem!

Elo.

Sentir


Sentir o invisível é... 
como o vento soprando no teu ouvido!
Elo.

Muitos em um

Muitos em um

Somos muitos em um:
filho/a, irmão/ã, amigo/a, tio/a, pai/mãe, homem/mulher!
E ser/estar 100% em cada momento; situação...
Não é tarefa fácil!

Elo.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Ninguém preparado!

Ninguém preparado!

Mesmo sabendo, desde que nascemos,
que isso é uma regra imutável...
Descrever em palavras o que é ir/ver/sentir/ouvir num velório/enterro é...
Um redemoinho de sensações; lembranças; saudade!
Ninguém está preparado pra "deixar partir" um alguém
a quem nosso coração pede pra estar por perto sempre...

...

Viva! Ame!
Mais ame muito mesmo enquanto há tempo...
Não deixe pra depois, porque, em instantes...

Elo.

Prioridades

Prioridades

Estamos no meio de um bombardeio
de informações e de ações/reações e de acontecimentos diários!
Por todos os lados, há algo a se ouvir, ler, se interar...
E, a palavra-chave pra não pirar é: Priorizar!
Porque neste redemoinho desta vida globalizada,
nos ligamos a tudo
e, ao mesmo tempo, a nada!

Elo.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Perdeu o rumo



Perdeu o rumo

Fim de expediente! Silêncio.
Estouro! Susto! Procura...
Passarinho. Caído. Morto!
Bateu. Parede. Fim!
Desespero. Angústia.
Tristeza... Dó!

Sintético assim, porque foi rápido e forte!
Fui pra casa muito reflexiva, hoje - mais do que o normal.
Num segundo, perdeu o rumo e...
Foi-se!
Estar atento ao caminho - simples lição de hoje!

Elo.

Nos 30!

Nos 30!
      Vivendo, convivendo e aprendendo... 
Às vezes, o outro não entendi o que sentimos  
e temos que nos virar nos 30!

Elo.

Tempo de escola

Tempo de escola


Tenho gravado em minha mente, bem nitidamente, lembranças boas e não tão boas assim do meu tempo de escola que foi por eu ter que trocar de escola na mudança do prezão para a primeira série. Já que a Escola que eu estudava não tinha esta “bendita” série.

Eu amava a minha primeira escola - Piazito. Entrei lá aos três anos e só saí mesmo, pelo motivo já citado. Acredito que foi o meu melhor período. Tenho muitas lembranças deste espaço: cheiro do giz de cera e da massinha; cola e areia para os trabalhinhos; revista, tesoura, cola; lápis de cor e de escrever; fantasias para os teatros; joguinhos de madeira; musiquinhas (a da entrada, a do lanchinho, a das boas-vindas e a da saída; dos animaizinhos,...) e o encanto do parquinho – com balanços e escorregadores.

Já na minha segunda - Júlia Miranda, onde estudei da 1ª série ao terceirão -, tive dificuldades, somente no primeiro momento, em me adaptar com a professora. Eu chorava, chorava; na minha “cabecinha” ela não tinha jeito com aos alunos. Era ríspida, não sabia explicar. Foi traumático esta nova etapa para mim. Até que minha mãe conseguiu me trocar de sala e, assim, a situação mudou de figura! E a partir daí só tenho boas lembranças e muitas saudades, confesso!

As minhas brincadeiras na escola nesta segunda fase eram tantas! De 1ª a 4ª série: de corda, bambolê, bate-manteiga, cantigas de roda, passa anel, escravos de Jó, boneca, alerta, batata-quente, mocinho e ladrão, esconde-esconde, pega-pega, bate-congela, cabra-cega, ovo-choco, toca de coelho, negrinho da África... e eu as adorava.

Já da 5ª série ao terceirão: queimada, vivo e morto e muitos jogos de competição (vôlei, basquete, handebol).

Observo, hoje, na minha escola que estas brincadeiras vivenciadas por mim, ainda sobrevivem ao tempo, principalmente no espaço da Educação Infantil e Anos Iniciais. E que os professores têm isso fundamentado como um recurso pedagógico que traz bons resultados.
**** 

Ao pedido de uma mãe apreensiva,
Porque sua filha não queria ficar no jardim,
E pra ver se ela ficava lá na minha companhia,
Que com três anos comecei a fazer parte do Piazito!
Bem, que foi engraçado: Eu fui e fiquei!
E ela, mesmo na minha companhia, não ficou!

Algumas coisas me marcaram com tal força 
Que farão pra todo o sempre 
Parte de mim! 
As abelhinhas vermelhas e sorridentes 
Na minha camiseta! 
Amiguinhos... 
Cheirinho das massinhas de modelar, 
Cheirinho de giz de cera, 
Colar areia do parquinho na folha sulfite, 
Rabiscar a folha sulfite na calçada da entrada — pra dar textura! 
Montar casinhas de madeira, 
Tentar descobrir o que tinha lá, 
Naquele lugar, que chamávamos de sótão! 
Nem sei se era mesmo um... 
Toalhinha pendurada, 
Saquinho com meus trabalhinhos, 
Organização! 
Hora do lanchinho, 
Respeito às regras — cantar musinha antes de comer: 
Meu lanchinho, meu lanchinho 
Vou comer, vou comer... 
Pra ficar fortinho, pra ficar fortinho 
E crescer, 
E crescer! 
Parquinho 
“... olha o Papai Noel lá no avião...” 
Olhares pro céu a sua busca 
E cochichos pra saber se realmente 
Ele iria nos ver! 
Lágrimas de saudade da professora que foi embora... 
Desfile de aeromoça! 
E de caipira pra quadrilha!

Elo.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Ô tempo bom, meninos e meninas...


Ô tempo bom, meninos e meninas...

Bem, é sempre assim... Depois que a fase passa, a gente percebe o quanto tinha que ter aproveitado mais aquele momento de descobertas, aprendizados. É o que penso do tempo que convivi com os meus vizinhos, primos..., meus amigos!

Minhas brincadeiras eram tão prazerosas que eu nem sentia o tempo passar. Havia muitas crianças na vizinhança, formávamos um grupo de quinze pessoas. Todas com o mesmo intuito - se divertir! Acredito que minha infância foi normal, convivi muitos momentos bons com meus vizinhos e primas; conversávamos e ríamos muito um riso gostoso; onde a rua era nossa!

Como Navegantes - no meu tempo de infância - tinha as ruas bem mais tranqüilas que hoje, nós "fechávamos" a rua com nossas brincadeiras: de bate-congela; pega-pega; polícia-ladrão; alerta; queimada; de soltar pipa; de bola (futebol, vôlei); de bolinha de gude (fazíamos várias “boquinhas” na rua por ser, naquele tempo, ainda de terra); e, principalmente, de taco - nesta brincadeira tinha até platéia nos domingos à tarde: nossos pais, outros vizinhos e os que esperavam para jogar com o vencedor.

Éramos organizados, todos se entendiam e ninguém ficava de fora. Como, em alguns momentos, as brincadeiras se direcionavam mais para os meninos, as meninas ficavam ou assistindo ou fazendo outras atividades como: pular elástico; brincar de se maquiar e vestir a roupa das mães; de boneca ou dançar as coreografias das músicas daquele momento.

Quando eu não estava com o grupo, eu adorava brincar de “comidinha” e “casinha”. Minha mãe conta que eu ficava sentadinha sozinha, horas e horas, no quintal de casa “cozinhando” para ela ou montava uma “casinha imaginária” embaixo da mesa (vê se pode!).

Ô tempo bom. Que hoje não percebo mais com tanta frequência ou, simplesmente, há a ausência. Hoje, a única brincadeira - que raramente vejo aqui na minha rua - é o soltar pipa! As crianças estão mais interessadas na internet e/ou no videogame. Os que não têm internet em casa, vivem na lan house para jogar ou para se comunicarem pelos sites de relacionamentos. E o detalhe, se tu não participas destes “ambientes”, estás fora do assunto e das informações - enfim, estás desatualizado para os outros. E é aqui que a “garotada” vive se isolando para também participar deste mundo.

A única coisa ruim, para mim, deste “movimento” de hoje, é que muitas crianças não convivem mais. Não trocam mais experiências no “ao vivo”, muitas se fecham de um jeito no seu “mundinho” que não sabem mais conviver com o Todo a sua volta. E aqui entra a dificuldade de viver em comunidade, mais tarde.

***
Para ilustrar:
http://criancas.uol.com.br/album/brinquedos-antigos_album.jhtm#fotoNav=1

Elo.

Perdão



Perdão
é desfazer nós invisíveis de dor; de perturbações!
é alívio pra alma - libertando-se da escuridão!

Elo.

Ao acordar




Ao acordar

Que cada coração ao despertar fale a si mesmo:

que neste dia, eu possa ser melhor do que eu fui nos outros tantos dias;

que meus pensamentos, minhas palavras e ações possam ser um sol de outono na vida daqueles que estão na escuridão - da dor, da raiva, da não compreensão...

que eu mude - a partir deste dia que se inicia - minha história; escolhendo com discernimento e com meu coração as minhas ações, minhas escolhas, meu caminho!

que eu ame incondicionalmente o Todo - sem esperar e/ou querer algo em troca;

que eu aprenda de uma vez por todas - amor é doação; entrega gratuita de alma para alma;

que eu, pelo menos, tente entender o outro e suas atitudes e se puder ajudá-lo melhor ainda;

E por fim,

agradeço por ter despertado para um novo dia; por ter condições de levantar, caminhar e poder escolher fazer o melhor do meu dia.

Elo.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Saudade


Saudade
é querer e não poder...
é reticências na alma.
Elo.

Carinho


Carinho
é estar atento;
é estar por perto;
é ver, ouvir e sentir
de forma verdadeira e sincera!

Elo.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A verdade não sabemos...




A verdade não sabemos...

Às vezes me pego parada olhando para o nada. Pensando... não adianta, somos, viemos, seremos o que nós mesmos fizermos.

Temos que cumprir, vivenciar nesta oportunidade somente coisas boas, recompor as coisas erradas, as coisas mal pensadas, os tantos caminhos errados que seguimos.

Escolher... eis aí uma coisa preciosa, encantadora, tentadora. Se não estamos preparados para está habilidade, corremos o risco de perder muitas coisas, ou até mesmo, dificultarmos cada vez mais nossa caminhada.

Somos o que nós mesmos fizemos! Devemos saber escolher, seguir o que nos vai fazer bem, trazer a paz. Mas mesmo buscando, vivendo coisas boas, confronto-me várias vezes com sofrimentos, tribulações que me deixam enfraquecidas, para continuar esta passagem corretamente.

O que faço com essas dificuldades? Luto, venço e continuo minha caminhada, pois estas tribulações são para enriquecer ainda mais meus aprendizados.

A verdade, não sabemos... mas, sei que devemos ser e praticarmos o bem, não sabendo onde e nem a quem.

Elo.

Nossa passagem


Nossa Passagem...

Nesta vida não somos nada, é uma pequena passagem, por isso devemos aproveitar cada momento de nossa vida.

Devemos nos organizar, pensar, refletir no que vai ser feito, falado, para não dizermos coisas sem nexo na hora errada. Devemos saber a hora e o momento certo de falar e agir com consciência para não magoarmos desnecessariamente pessoas que nos rodeiam.

Em nossas vidas passamos por diversos testes, o do companheirismo, o da partilha, o da amizade, o do namoro, sempre estamos ligados a pessoas seja ela da família ou não.

Temos que perceber que não existe só nós neste mundo, que sozinho somos nada vezes nada. Necessitamos de um objetivo, um ponto de partida, para sobrevivermos..., nem que seja um sonho, que você um dia imagine conseguindo, lutando com todas suas forças.

Para sermos alguém na vida, devemos conquistar pouco a pouco...; Ir a busca do seu sonho, fazer de cada obstáculo uma lição de vida, uma vitória, e quando chegarmos ao ponto mais alto, não termos egoísmo, pensar só em si próprio, não ajudando as pessoas que ficaram degraus abaixo, que também esperam confiantes que um dia estarão lá, brilhando também.

Devemos ter sempre amor, compreensão, atitudes boas, pensamentos positivos e não deixarmos o sucesso dominar nossos rumos, porque se assim for seguido, o tombo torna-se doloroso demais.

Elo.

Ciúme!


Em uma ausência antecipada: Ciúme!

O ciúme, um amor possessivo, onde os pensamentos criam “situações ilusórias” do outro. E com isso, faz-se do “nosso amor”, um prisioneiro sem correntes visíveis, mas que na real sufoca e aniquila aos poucos a vida do encarcerado, ah, ou melhor, do amado!

Dizem que só quem ama muito, tem ciúmes, porém se observarmos bem, o certo deveríamos dizer que quem realmente ama, não senti este amor possessivo, pois que amor é este que maltrata com desconfiança, com dúvidas e com pensamentos irreais a quem se diz amar?

Quem realmente ama, e com todas as letras, não sente e não demonstra este amor possessivo. O verdadeiro amor está em primeiro lugar, fazer-te feliz e depois fazer bem a outra pessoa, pois só faço bem a alguém, se eu estou em condições para isso.

Mas, poderíamos comentar também dos ciúmes entre irmãos, amigos, vizinhos, parentes, pais ou até mesmo de bens materias, como: carro, moto, casa e outros acessórios, que geralmente fazem e enlouquecem certas pessoas. Li em algum lugar, “Que quanto mais damos valor a uma “coisa”, mais se torna dolorosa a sua perda.”, e até por isso mesmo, concluo que por medo desta ausência antecipada é que percebemos tantos ciúmes alterados e exagerados por aí.

Equilíbrio e bom senso são as palavras certas para certos momentos e senão para cada momento da vida, pois se utilizarmos a técnica de nos colocarmos no lugar do outro, e tentarmos amar com o cuidado de, só amarmos e não aprisionarmos ninguém; Estaremos caminhando para uma maravilhosa e duradoura relação a dois ou para uma vida melhor.

Elo.

Alegria


Alegria
é alma saltitante!
Elo.

Meditar


Meditar
é um encontro consigo mesmo.
Elo.

Ausência


Ausência
é o não se sentir completo.
Elo.

Tristeza



Tristeza
é sentir ouriços no peito.
Elo.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Equilíbrio



Equilíbrio

Nem antes nem depois;
Nem mais nem menos;
Nem cedo demais;
Tampouco tarde demais!

A vida é como uma orquestra sinfônica!
Cada coisa no seu devido lugar,
no seu devido tempo!
Porém, com a impecável
sintonia, harmonia das ações
para não se ter tropeços
tampouco, arrependimentos!

Elo.

Navegantes, SC

Mês do aniversário de Navegantes, SC.

Minha cidade

Navegantes, terra que me viu nascer

Linda desde amanhecer até ao entardecer.

Sua linda praia, com um mar indomável,

Seu silêncio nos bairros mais afastados,

Com verde e tranqüilidade.

Cidade religiosa, pesqueira, turística

Que a cada dia mais cresce

Dando orgulho ao nosso viver!

Elo.